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50 AÑOS DE AMOR ENTRE JUANJO Y MARI SOL

 Este año Juanjo y Mari Sol han tenido la dicha de celebrar sus bodas de oro junto a su maravillosa familia. Han renovado los votos y promesas que se dieron y así demostrar a todos, que cuando el AMOR está en lo más alto de la escala de valores,cualquier dificultad es posible superarla. Toda la familia se reunió en la casa rural: Los Lebreles Namasté para compartir con esta pareja la felicidad que ellos han sabido transmitir a todos y que con su ejemplo de luchadores, han logrado infundir en sus hijas, la alegría de saber disfrutar de la vida. Ellas en esta ocasión han recordado la boda de Juanjo y Mari Sol con detalles muy significativos como los colores de la decoración,  a la que se prestaban los jardines, pero también destacando: el blanco como símbolo de pureza y haciendo un guiño  a la nevada que les sorprendió el dia del enlace y al bote de pintura con el que los recién casados iniciaron su luna de miel, pintando su vivienda en Valladolid. El blanco, también, como símbolo de

REIS. poema de JOSÉ DE CAMPOS


                             R  E  I  S


Foi há mais de dois mil anos

Que em Belém, na Nazaré, 

Nasceu um pobre Menino

Que era um novo Rei Divino,

Filho da jovem Maria

E do carpinteiro José,

Tendo sido numa gruta

Ou cabana de pastores

Que, acometida de dores,

Dava ao mundo esse Reizinho

Que viria, com a idade,

Salvar toda a Humanidade.


Em sinal de vassalagem,

Dos três “canteiros” da Terra

Que eram então conhecidos,

Vinham três reis dirigidos

Em busca do tal Menino,

Tendo errado sem destino

Até um dia chegarem 

À fala com o rei cruel,

Conhecido por Herodes,

Que, na terra da Judeia,

Não faz a menor ideia

Onde está esse Reizinho,

Nem qual o melhor caminho

Que devem seguir os Magos,

Perfidamente dizendo

Que era também seu intento

Embarcar em tal romagem

Para prestar vassalagem.


Já fartos de vaguear

Em seus camelos montados,

Eis que surge, lá no alto,

Na escuridão celeste,

Em noite fria e agreste,

Uma estrela cintilante

Que guia os cansados Magos

À cabana do Infante,

Em tosca palha estendido

E pelo bafo aquecido

De dois pobres animais,

Que eram os únicos seres vivos, 

Além dos seus tristes pais.


Foi tal a estupefacção

Dos três reis do Oriente,

Que ao verem o Inocente

Em tão tamanha pobreza,

Foi de joelhos em terra

Que o trio oferta a riqueza

Que em seus alforges encerra

E dando graças ao céu,

Tomariam como seu

Aquele pequeno Rei,

Que, de uma gruta oriundo,

Viria a ser Rei do Mundo.


Cada qual, de sua terra,

Traz o seu melhor tesouro,

E o Melchior dos Caldeus

Vindo das bandas de Ur,

Para adorar o Menino

Traz metal luzente e louro

Conhecido como ouro,

Vindo com esta riqueza

Reconhecer-Lhe a nobreza.




Mas o Gaspar, que é mais moço,

Traz das montanhas do Cáspio

Em honra da divindade

De Jesus de tenra idade,

Aquele perfume intenso 

Que se evola do incenso.


Veio também Baltasar

De tez um pouco tisnada,

Das terras do Golfo Pérsico

Ou lá Arábia Feliz,

Adorar o Deus Petiz,

E trazendo na bagagem

Aquela amarga folhagem

Que é por mirra conhecida,

E símbolo do sofrimento

Até ao horrendo momento

Em que Jesus perde a vida.


Foi o tal Pobre Menino,

Que de uma cabana escura,

Na mais serena doçura

Irradiou para o Mundo

O princípio mais fecundo 

Que eternamente perdura, 

De operar na Humanidade

A mais perene igualdade,

Para não mais haver guerra

Em todo o planeta Terra…


 José de Campos



                     

                           









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